Como vou viver assim
Longe do seu amor,
Sendo ele a raiz
E eu a frágil flor?
Sem você sou margarida,
A flor sem jardineiro,
Vulnerável ao beija-flor
Que insiste em roubar beijos.
Meu corpo nu atrai borboletas
Que atrevidas entram no estomago,
É paixão! Zombam elas
Revirando minha mente.
Volta meu amado
E me dê forças para viver,
Vou me prender a sua raiz
Como flor que pede vida.
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