Outro caminho
De volta ao antigo caminho,
Cansada de atalhos,
Cansada de procurar pelo irreal.
Basto-me eu mesma
No silencio que me condena,
Na estrada vazia.
Onde estão todos?
Todos meus acusadores sumiram,
Mas no peito a ferida está aberta.
Devo parar agora
E descansar no lençol
Florido com margaridas.
Se vier me ver
Desperte somente o sonho
Meu beijo no coração e afagos na alma.
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